Notícias

Procissão da Imagem Peregrina para Santa Maria de Belém

Muitos devotos participaram na noite de quarta-feira, 29 de Outubro, na procissão que levou a Imagem Peregrina de Nossa Senhora de Fátima da nossa Paróquia para a Paróquia de Santa Maria de Belém, onde termina, no Domingo, a visita à Vigararia.

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Nossa Senhora de Fátima – Terço da Catequese

Dezenas de crianças  que tinham aulas de Catequese na terça-feira estiveram na Igreja Paroquial a recitar o Terço em frente da Imagem Peregrina de Nossa Senhora de Fátima.

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Imagem de Nossa Senhora em Caselas

Tal como previsto, a Imagem Peregrina de Nossa Senhora de Fátima foi transportada hoje de manhã para a Igreja da Sagrada Família de Caselas, onde vai permanecer até cerca das 10h00 de terça-feira.

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Primeiro Sábado – Novembro

No dia 02 de Novembro, primeiro sábado do mês, venha fazer companhia a Nossa Senhora e rezar o terço no Primeiro sábado de cada mês antes da missa das 19h00.

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Ofertórios do primeiro fim-de-semana – Novembro

Neste fim-de-semana,o primeiro do mês de Novembro, os ofertórios das Missas destinam-se a amortizar a dívida contraída com a construção da Nova Igreja.

Sede generosos, como sempre.

Recitação do Terço – 26 de Outubro de 2019

Logo depois da recepção da Imagem Peregrina de Nossa Senhora de Fátima na Igreja Paroquial de São Francisco Xavier, foi rezado na noite de sábado, 26 de Outubro, o primeiro Terço desta visita, que se prolonga até quarta-feira.

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Folha Informativa 24-05-2020

Domingo VII da Páscoa (PDF)     TEXTO

Enquanto durar a situação de pandemia, fica suspensa a edição da Folha Informativa em papel.

 

Ascensão, Giacomo Cavedone

 

Também eu posso contagiar de céu e de natividades quem me é confiado.
Mas será tudo isto realmente possível?

É-o, a acreditar no versículo conclusivo: eles partiram e pregaram em todo o lado, enquanto que o Senhor agia juntamente com eles.
Verbo extraordinário, que chega também até mim, aqui e agora: o Senhor agia em sinergia com eles, inseparáveis a sua energia e a do Senhor, uma só força, uma só linfa, uma só vida. Nunca sós.

Jesus: energia que opera contigo para a vida.
Ermes Ronchi, in Avvenire

 

A vida futura

S. José Maria Escrivá

Ascension and Pentecost | Koninklijke Bibliotheek

A tarefa apostólica que Cristo atribuiu a todos os seus discípulos produz resultados concretos no âmbito social. Não é admissível pensar que, para se ser cristão, seja preciso voltar as costas ao mundo, ser um derrotista da natureza humana. Tudo, até o mais pequeno dos acontecimentos honestos, encerra um sentido humano e divino.
Cristo, perfeito homem, não veio destruir o que é humano, mas enobrecê-lo, assumindo a nossa natureza humana, excepto o pecado. Veio compartilhar todos os anseios do homem, menos a triste aventura do mal.
O cristão deve encontrar-se sempre disposto a santificar a sociedade a partir de dentro, estando plenamente no mundo. (…)

A festa da Ascensão do Senhor sugere-nos outra realidade: o Cristo que nos anima a esta tarefa no mundo espera-nos no Céu. Por outras palavras: a vida na terra, que amamos, não é a definitiva: porque não temos aqui cidade permanente, mas andamos em busca da futura cidade imutável.

Procuremos, no entanto, não interpretar a Palavra de Deus nos limites de horizontes estreitos. O Senhor não nos impele a sermos infelizes enquanto caminhamos, esperando só a consolação no além. Deus quer-nos felizes também aqui, embora anelando o cumprimento definitivo dessa outra felicidade, que só Ele pode preencher completa e abundantemente.

Nesta terra, a contemplação das realidades sobrenaturais, a acção da graça nas nossas almas, o amor ao próximo como fruto saboroso do amor a Deus, supõem já uma antecipação do Céu, um começo destinado a crescer dia a dia.
Nós, cristãos, não suportamos uma vida dupla: mantemos uma unidade de vida, simples e forte, na qual se fundamentam e compenetram todas as nossas acções.

Cristo espera-nos. Vivemos já como cidadãos do céu sendo plenamente cidadãos da Terra, no meio de dificuldades, de injustiças, de incompreensões, mas também no meio da alegria e da serenidade que dá saber-se filho amado de Deus.
Perseveremos no serviço do nosso Deus e veremos como aumenta em número e em santidade este exército cristão de paz, este povo de co-redenção. Sejamos almas contemplativas, com um diálogo constante, convivendo com o Senhor a toda a hora: desde o primeiro pensamento do dia ao último da noite, pondo continuamente o nosso coração em Jesus Cristo Senhor Nosso, chegando até junto d’Ele por intermédio da Nossa Mãe Santa Maria e, por Ele, ao Pai e ao Espírito Santo.

Se, apesar de tudo, a subida de Jesus aos Céus nos deixa na alma um amargo rasto de tristeza, acudamos a sua Mãe como fizeram os apóstolos: então, voltaram a Jerusalém… e oravam unanimemente… com Maria, a Mãe de Jesus.

 

O difícil silêncio de Deus

D. José Tolentino Mendonça, 2016

Na festa da Ascensão celebramos algo que também é misterioso: o facto de Jesus ser nosso companheiro de viagem, como acompanhou aqueles dois discípulos de Emaús, e ao mesmo tempo os nossos olhos não O verem, os nossos sentidos não O captarem.

Hoje celebramos esta coisa misteriosa que é arder-nos o coração e ao mesmo tempo sentirmos o vazio, sentirmos a ausência, sentirmos o silêncio de Deus e aceitarmos esse silêncio como necessário. Aceitarmos a ausência de Jesus como o desejo Dele, como a normalidade da história da própria salvação.

Aceitar significa não tentar truques de manga, não tentar iludir essa dificuldade. Porque é difícil, porque nós próprios gostaríamos de mostrar Deus, nós próprios gostaríamos de dizer: “Este é o meu Deus.”

Nós próprios gostaríamos de tocar, de sentir, de ver, de cheirar, de palpar o próprio Deus. Contudo, é no silêncio que nós acreditamos, é no vazio das imagens que nós prosseguimos. E às vezes a nossa tentação é de encontrar subterfúgios, consolos, oblívios que nos ajudem a suportar o difícil silêncio de Deus na vida dos crentes.

Para nós Deus não é fácil, não é claro, não é uma evidência, não é domesticado, não cabe nos nossos discursos, nas nossas imagens.
É importante que o caminho da fé seja um caminho desconfortável também, seja um caminho de luta, um caminho de combate. Acreditar não é ter resolvido tudo, acreditar é sentir-se em estado de pergunta, é sentir-se em nascimento, sentir-se no interior de um parto incessante, de uma sucessão de começos. Isso é a história da nossa fé.

Então, esta é a hora do Espirito Santo em nós, que vem até nós e dentro de nós nos conduz, progressivamente, à verdade plena. (…)
É interessante como isto constituiu um grande desafio para a primeira geração de cristãos. Eles esperavam que Jesus fosse e viesse. E os primeiros cristãos viviam na expectativa do regresso de Cristo. Por isso, viviam numa espécie de suspensão em relação à história, não se envolviam, não sujavam as mãos no combate, não faziam demasiados investimentos porque esperavam uma vinda iminente de Jesus.

Até que depois foram compreendendo, sem dúvida ajudados pelo Espírito Santo, que o mistério da fé é um mistério para viver no tempo e na espera. E esse é o lugar onde cada um de nós está, no tempo e na espera. Aceitando essa nuvem, aceitando essa espécie de cortina que não nos deixa ver tudo, aceitando que a nossa visão é incompleta, aceitando o vazio, aceitando a dificuldade da própria fé.

Entre um crente e um ateu, em muitos pontos, não há diferença nenhuma. Porque nenhum de nós vê, nenhum de nós tem o caminho facilitado, nenhum de nós tem uma via de acesso particular. É a nudez, o vazio, são as mãos vazias aquilo que nos liga.

Uma fé feita de consolos é uma fé muito infantil. É uma fé que é preciso amadurecer e que a própria vida vai pôr em causa de muitas maneiras, é uma fé que tem de ser purificada. Porque a dada altura nós estamos agarrados ao consolo, estamos agarrados ao rebuçado e não estamos a viver a verdadeira espera de Deus. Não estamos a viver a vida no mistério da sua dureza, a vida como paradoxo, a vida como aporia. O lugar dos crentes não é um lugar que falsifica a história – nós não estamos numa ilusão, não procuramos um estádio que não existe, não queremos falsas consolações. Não, não vemos.

Partimos daí, abraçamos, não temos medo de abraçar esse nada, esse silêncio.
Contudo, nós sabemos que o silêncio é lugar de plenitude do sentido.
E se com os olhos da carne nós não O vemos, somos chamados a compreender a vida com os olhos do coração, a aceitar que hoje o lugar que o Espírito Santo nos indica como o lugar para encontrar Deus é na vida, é na história, é antes de tudo na pessoa humana, antes de tudo na vulnerabilidade da pessoa humana.

É aí que encontramos Deus.

 

 

Arquivo de Folhas Informativas anteriores a 25.11.2018

 

Folha Informativa 17-05-2020

Domingo VI da Páscoa (PDF)     TEXTO

Enquanto durar a situação de pandemia, fica suspensa a edição da Folha Informativa em papel.

 

A linguagem humana será sempre limitada  para descrever a força do Espírito do Ressuscitado.

Derramado sobre o mundo criado, o Espírito do Senhor é motor de nova criação, ponto culminante da Páscoa de Cristo.

Sem negar a história da antiga aliança, Deus parece ter de novo o barro nas mãos, um novo barro sem as impurezas do passado, para que, a partir do sopro criador, uma humanidade nova se possa desenhar e, com a força do Espírito Santo, chegar à cidade dos santos.

Também em Fátima assistimos à força do Pentecostes, na multiplicidade dos peregrinos que, na oração, formam um grande cenáculo.

Virgem de Fátima, Senhora do Pentecostes, intercedei junto de Cristo a fim de sermos nova criação!

Marco Duarte, Santuário de Fátima

O Espírito está aqui

Papa S. Paulo VI, discurso na inauguração da terceira sessão do Concílio Ecuménico Vaticano ii, 1964

Nossa Senhora e o Espírito Santo, fresco na Galeria Recanati, Itália

Bem sabemos que são dois os elementos que Jesus Cristo prometeu e enviou de maneira diversa, ambos destinados à continuação da sua obra, à extensão no tempo e no espaço do reino por ele fundado. Da humanidade remida farão a sua Igreja, o seu Corpo místico, a sua plenitude, na expectativa do seu regresso definitivo e triunfal na consumação dos séculos: estes elementos são o apostolado e o Espírito.

O apostolado é o agente externo e objectivo, forma o corpo por assim dizer material da Igreja, dá-lhe as suas estruturas visíveis e sociais; o Espírito Santo é o agente interno, que influi no interior de cada pessoa, como influi na comunidade inteira, animando, vivificando e santificando.

Estes dois agentes, o apostolado, hoje exercido pela sagrada Hierarquia, e o Espírito de Jesus, que a torna instrumento ordinário seu no ministério da Palavra e dos Sacramentos, exercem ao mesmo tempo a sua actividade: no Pentecostes viram-se maravilhosamente associados no princípio da grande obra de Jesus, que agora é invisível, mas está sempre presente nos seus apóstolos e nos sucessores deles, «que estabeleceu como pastores, encarregados de perpetuar a sua obra» (6); ambos, de modo diferente sem dúvida, mas convergente, dão testemunho a Cristo Senhor Nosso, aliando-se dum modo que dá virtude sobrenatural à obra apostólica (7).

Será possível crermos que ainda vigora este plano de acção salvífica, que nos aplica e em nós consuma a Redenção de Cristo? Sim, Irmãos; mais, devemos crer mesmo que é por meio de nós que esse plano continua a realizar-se, devido a uma capacidade e suficiência que nos vêm de Deus, «que nos tornou idóneos ministros duma Aliança nova, Aliança não da letra, mas do Espírito… que vivifica» (8).

Duvidar seria ofender a fidelidade de Cristo às suas promessas, seria trair o nosso mandato apostólico, seria privar a Igreja da certeza da sua indefectibilidade, garantida pela divina palavra e comprovada pela experiência histórica. O Espírito está aqui. Não para reforçar com graça sacramental a obra que nós todos, reunidos em Concílio, vamos realizar, mas sim para a iluminar e guiar para bem da Igreja e da humanidade inteira. O Espírito está aqui. Nós invocamo-lo e esperamo-lo, nós seguimo-lo.

O Espírito está aqui. Recordemos esta doutrina e esta realidade presente, primeiro para tomarmos mais uma vez consciência — em plenitude e, se possível, num grau inefável — da nossa comunhão com Cristo vivo: é o Espírito Santo que nos une com Ele. Esta lembrança ajudar-nos-á a colocarmo-nos diante dele numa atitude. ansiosa de completa disponibilidade; far-nos-á sentir dentro de nós o vazio humilhante da nossa miséria e a necessidade de implorar misericórdia e ajuda; e permitirá que ouçamos, como se fossem pronunciadas nos recônditos secretos da nossa alma, as palavras do Apóstolo: «Investidos deste ministério que nos foi conferido por misericórdia, não desanimamos…»
(…)
A Igreja deve definir-se a si mesma, deve haurir, da consciência que tem de si mesma, a doutrina que o Espírito Santo lhe dita, segundo a promessa do Senhor: «O Espírito Santo Paráclito, que o Pai enviará em meu nome, vos ensinará tudo e vos recordará tudo o que eu vos disse»

 

Invoca o Espírito Santo

Monastero di Bose

Toma a Bíblia, leva-a com reverência porque é corpo de Cristo, faz a invocação do Espírito que presidiu à geração da Palavra, é Ele que a fez falar e escrever através dos profetas, os sábios, Jesus, os apóstolos, os evangelistas, é Ele que a deu à Igreja e a fez migrar intacta até ti.
Ditada pelo Espírito Santo, só pelo Espírito Santo se torna compreensível.

Predispõe tudo para que o Espírito desça – “Vem ó Santo Espírito” – sobre ti e com a sua força remova o véu dos teus olhos, para que vejas o Senhor.
É o Espírito que dá vida, ao passo que só a letra mata. Esse Espírito que desceu sobre a Virgem Maria com a sombra do seu poder e gerando nela o “Lógos”, a Palavra feita carne, esse Espírito que, descido sobre os apóstolos, lhes concedeu chegarem à verdade inteira, deve fazer o mesmo sobre ti: em ti gerar a Palavra, da totalidade da verdade fazer partícipe. Leitura espiritual significa leitura no Espírito Santo e com o Espírito Santo das coisas ditadas pelo Espírito Santo.

Espera-O, porque se tardar Ele não falhará. Fica certo da Palavra de Jesus: «Se vós, sendo maus, sabeis dar coisas boas aos vossos filhos, quando mais o Pai dará o Espírito Santos àqueles que Lho pedirem!».

Ouvirás dentro de ti a sua palavra eficaz: «Abre-te!» e já não te sentirás só, mas acompanhado diante do texto bíblico: como o etíope que lia Isaías mas não compreendia, até que chegou junto dele Filipe, que com o Espírito Santo recebido no Pentecostes lhe abriu o texto e assim lhe mudou o coração, como os discípulos a quem o Senhor ressuscitado abriu a mente à inteligência das Escrituras.

Sem a invocação do Espírito, a “lectio divina” permanece um exercício humano, esforço intelectual, no melhor dos casos apreendimento de sabedoria, e não de sabedoria divina.

Reza como és capaz, como o Senhor te concede, ou então reza também assim:
«Deus nosso, Pai da luz, enviaste ao mundo a tua Palavra, sabedoria saída da tua boca, que dominou todos os povos da Terra. Quiseste que ela tomasse morada em Israel e que através de Moisés, os profetas e os salmos manifestasse a tua vontade e falasse ao teu povo do Messias Jesus.
Por fim quiseste que o teu próprio Filho, Palavra eterna junto de ti, Se tornasse carne e pusesse a sua tenda entre nós, nascido de Maria e concebido pelo Espírito Santo.
Envia agora sobre mim o Espírito Santo, para que me dê um coração capaz da escuta, permita-me encontrá-lo nestas Santas Escrituras e gere o Verbo em mim. Esse teu Espírito Santo tire o véu dos meus olhos, conduza-me a toda a verdade, dê-me inteligência e perseverança.
Peço-to por Cristo, o Senhor nosso, bendito pelos séculos dos séculos. Ámen!».

 

 

Arquivo de Folhas Informativas anteriores a 25.11.2018

 

Xavieirinhos 08-12-2019

II Domingo do Advento (PDF)    TEXTO

 

Hoje é o segundo domingo do Advento, e também é 8 de Dezembro, dia de Nossa Senhora da Imaculada Conceição.

Em 1580, Portugal perdeu a independência e passou a ser governado pelo rei de Espanha, durante 60 anos.

No dia 1 de Dezembro de 1640, Portugal tornou-se de novo independente. O novo rei de Portugal, D João IV, para agradecer a Nossa Senhora esta vitória, consagrou Portugal a Nossa Senhora e ofereceu-lhe a coroa dos reis de Portugal.

Desde esse dia, os reis de Portugal não voltaram a usar coroa.

Por isso, Nossa Senhora da Imaculada Conceição (a que às vezes se chama só Nossa Senhora da Conceição) é a padroeira de Portugal (é como se fosse madrinha de Portugal), tal como São Francisco Xavier é o padroeiro da nossa paróquia.

Antigamente, neste dia festejava-se o Dia da Mãe. Embora agora o dia da Mãe oficial seja o primeiro domingo de Maio, ainda há muitas famílias que o continuam a festejar neste dia.

 

 

 

Xavieirinhos 01-12-2019

I Domingo do Advento (PDF)    TEXTO

 

A caminho do Natal Ilumina os teus olhos Ilumina o teu coração Ilumina o teu perdão Ilumina a tua ternura Ilumina a tua confiança 5 luzes para o caminho Boa caminhada com Jesus

Hoje começa o novo ano litúrgico, com a caminhada em direcção ao Natal.

Esta caminhada, que se chama Advento, é uma preparação para a vinda de Jesus, em que tu vais preparar a “casa” para receber Jesus no Natal, ou seja, vais preparar o teu coração para a grande festa do Nascimento de Jesus.

Na figura ao lado, ainda vai às escuras, mas tem uns conselhos para iluminar a sua caminhada de conversão, ou seja, de mudança daquelas coisas em que não é ainda muito bom.

Os Xavierinhos também te vão ajudar nessa caminhada, com a árvore do Advento, que tu vais iluminando e enfeitando cada vez que consegues melhorar uma pequena coisa que não fazias tão bem. (vê a árvore na última página, e na rúbrica “ESTA SEMANA”)

Esta semana também vamos ter a festa do nosso padroeiro, São Francisco Xavier, no dia 3, e no dia 2 faz anos que o Sr. Padre António Colimão foi ordenado Padre.

PARABÉNS!

 

 

 

 

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